Sirenia - Perils of The Deep Blue (2013)
Sei lá por que cargas d'água eu tô ouvindo a discografia do Sirenia essa semana (mentira, eu sei porque), mas eis que me deparei com essa pequena maravilha do tão desvalorizado (pelos outros e, principalmente, por si mesmo) metal gótico - aqui no caso, sinfônico também - chamada Perils of the Deep Blue. O trabalho marca um retorno da banda "às origens" - mais precisamente à sonoridade dos dois ótimos primeiros álbuns, que diga-se de passagem, são muito bons mas meio cópia do que o Tristania fez em seus primeiros discos. Inlusive, o cérebro por trás do Sirenia é um ex-Tristania. Pois é. rsss Enfim, a questão é que a banda retomou a compostura com esse disco. Eles vinham perdidos, desde o terceiro disco de estudo, em sonoridades mais acessíveis, vocais muito adolescentes por parte da vocalista da vez (nunca sei quem é, pois sempre muda, mas nesse disco é a Ailyn, cantando maravilhosamente, soando 'a cara' da banda), músicas medianas que fizeram a banda ser