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Mostrando postagens de junho, 2020

Sirenia - Perils of The Deep Blue (2013)

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Sei lá por que cargas d'água eu tô ouvindo a discografia do Sirenia essa semana (mentira, eu sei porque), mas eis que me deparei com essa pequena maravilha do tão desvalorizado (pelos outros e, principalmente, por si mesmo) metal gótico - aqui no caso, sinfônico também - chamada Perils of the Deep Blue. O trabalho marca um retorno da banda "às origens" - mais precisamente à sonoridade dos dois ótimos primeiros álbuns, que diga-se de passagem, são muito bons mas meio cópia do que o Tristania fez em seus primeiros discos. Inlusive, o cérebro por trás do Sirenia é um ex-Tristania. Pois é. rsss Enfim, a questão é que a banda retomou a compostura com esse disco. Eles vinham perdidos, desde o terceiro disco de estudo, em sonoridades mais acessíveis, vocais muito adolescentes por parte da vocalista da vez (nunca sei quem é, pois sempre muda, mas nesse disco é a Ailyn, cantando maravilhosamente, soando 'a cara' da banda), músicas medianas que fizeram a banda ser

Green Carnation - Leaves of Yesteryear (2020)

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As ramificações dos insights (ou meras conclusões, sendo menos romântico) oriundos do sonho dessa noite me trouxeram ao EP Leaves of Yesteryears, do Green Carnation, lançado em maio desse ano. Trata-se da primeira gravação da banda em 14 anos, a primeira após o (para mim, ótimo) Acoustic Verses. Não é novidade que a banda segue anos a frente da metaleira do passado. O clima gótico, soturno e atmosférico permanece mas, seguindo o fluxo, com o peso das distorções aos poucos sendo substituido por cordas e melodias suaves, mas nem por isso menos densas. Leaves of Yesteryear traz cinco músicas, sendo três inéditas, uma regração e um cover para a canção Solitude do Black Sabbath. Eu admito que não conheço os discos anteriores ao Acoustic Verses. Já ouvi o Journey to the End of the Night, mas confesso que não me ligo do que tratam as letras. Mas ao ouvir a regração para esse EP de My Dark Reflections of Life and Death (original do Light of Day, Day of Darkness, de 2001) e acompanhar

Xena - The Warrior Princess (1ª temporada, 1995)

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Ah, Xena... uma das grandes diversões da infância. Passávamos, eu e vovô, a tarde inteira assistindo em sequencia Xena, Caçadora de Relíquias, O Mundo Perdido, e um mundo de séries que passavam na rede Record ali pelos idos de 2000. Eram tardes e tarde de gargalhadas acompanhando as aventuras dessa a guerreira marrenta, cheia de "habilidades". Olhando de hoje, Xena, a série, continua sendo uma diversão garantida pra mim, e hoje soa muito mais interessante que há 20 anos atrás. É uma série que, assim como todas as outras que citei aqui (e pretendo falar de todoas um dia) ficou meio relegada ao status de "série de quinta" se comparada às produções de hoje. Assim, a produção de fato era meio pobre, o figurino, mmm, não sei se era tão convincente. Mas eu acho que até que é. Talvez seja a fotografia, ou os efeitos especiais (anos 90, gente)... não sei. Mas tem uma qualidade trash na Xena, e eu não duvido nada que tenha a ver com a produção do Sam Raimi.  E a