Vera Cruz (Edu Falaschi, 2021): me deixou feliz
Não é de hoje que eu curto o som do Falaschi, e quando falo “o som” é porque ele tem uma forma de compor muito característica, não só por seguir a cartilha do power metal e entregar tudo que um fã do estilo quer ouvir, mas porque ele tem aquele “feeling” de compositor de melodias cativantes e que pegam rápido (não sei como os hits dele não extrapolaram a cena metal). No “começo da internet”, rsss ou pelo menos naquele período que começaram a surgir os primeiros sites de compartilhamento, como Rapidshare e Mediafire, não só os clássicos das bandas mas também material antigo e até algumas raridades começaram a pipocar web a fora, algumas coisas até difíceis de achar (até então, hoje é outra história). Nessa época, que coincidiu com a entrada do Edu Falaschi para o Angra, acessei Mitrium (que não lembro mais do som), e Symbols, bandas pelas quais Edu Falaschi e essa “marca” que comentei aqui já se faziam presentes desde então. A qualidade como compositor de Edu também atravessou, não sem