Pânico 2 (Wes Craven, 1997): forjando Sidney fuckin' Prescott.
Pânico 2 foi o filme que me “engatou” no mundo do terror. Em 1998, ano de seu lançamento, eu já era vidrado em terror mas Pânico 2 me veio como me vem minha banda favorita, reunindo tudo que eu gosto nesse tipo de produto num combo só, e mesmo com algumas “gafes” cenográficas e de roteiro perdidas na trama, é um filme que, após anos de fandom, pode-se perceber que esconde o ouro da franquia. Essa primeira sequência de Pânico segue a linha da obra original. Alguns anos se passaram, e Sidney Prescott (Neve Campbell), agora na universidade vivendo perdida entre as bolhas fúteis dos grupos jovens universitários, deve encarar mais uma uma série de assassinatos que começam a acontecer ao seu redor. Imediatamente entram em cena a dupla Dewey Riley (David Arquette) e Gale Weathers (Courtney Cox), e o resto é o que já sabemos. Esse filme é marcante por diversos motivos, seja pelas boas cenas de perseguição, seja pelas mortes de grandes personagens da franquia. O argumento, caindo na “boa e ve