Ninja - A Máquina Assassina (Menahem Golan, 1981): é canastrão mas passa.
Várias coisas tornaram Ninja - A Máquina Assassina numa escolha perfeita pra essa manhã de sábado (19/03, data em que escrevo esse texto) rsss. Uma delas foi a nostalgia que esse tipo de entretenimento me proporciona, sempre me levando a um ponto muito específico da minha infância. Outra coisa foi a presença do ator italiano Franco Nero no elenco, esse hino LGBT dos anos 70/80, sempre muito confortável de olhar rsss, mas esses méritos são artificiais demais para dizer alguma coisa sobre o filme. Com pouca pesquisa eu entendi que esse Ninja foi UM DOS responsáveis pela onda de filmes de artes marciais que acometeu Hollywood naquela virada de década. Mas com isso eu também não estou afirmando que essa é uma das produções definitivas do gênero, e tampouco está entre as melhores. Principalmente porque a “coisa” hollywoodiana está presente demais para serem desconsideradas. A começar por Ninja ser um produto estadunidense, que se orienta pela perspectiva estadunidense. O ninja que protagoni